sexta-feira, 19 de março de 2010

Em São Paulo...

Era uma vez uma moça que viajou pra São Paulo a trabalho... São Paulo! Trabalho! Nossa, que chique... Foi para trabalhar e fazer tudo conforme manda o figurino. Realmente fez, mas como o mundo é ingrato e tentador, acabou desviando um pouco do caminho convencional que havia sido indicado. Ai, quanta confusão! Na verdade nem foi tanta assim, mas poderia ter gerado...

Tudo começou com uma vontade imensa de sair. Justo. Afinal estava em São Paulo, a Cidade que Nunca Para, não sair seria uma ofensa aos princípios da imoralidade e maus costumes! Combinou então com outra colega de trabalho que sairiam só elas duas com uns amigos, sem ninguém da equipe saber, assim seria mais divertido e emocionante, se é que pode-se entender......

O combinado era ir para um leilão antes de tudo, aquecer os motores, beber um pouquinho de graça, e fazer todo mundo pensar que iriam dormir no hotel saindo de lá... Ledo engano! Rá! Realmente tiveram que ir ao hotel acompanhando um dos membros da equipe (para que pensasse que estavam indo dormir). Deram 5 minutos dentro do quarto. Tempo só de dar um jeito na cara, porque a roupa seria o uniforme que usavam desde de manhã: calça jeans, tênis e camiseta.

Balada sertaneja, muita vodka... E sabe como é, né? Para elas muita vodka pode ser sinônimo de muitas coisas (...). Bebidas, gatinhos, risadas, danças... (Melhor não comentar muito essa parte...).

A balada rendeu até algo em torno de 6h da manhã e uma bêbada sonolenta deu a grande idéia de irem para a praia. Praia? Bom, ainda bem que muita gente não leva idéia de bêbado a serio e isso deveria acontecer com mais freqüência, porque essa foi levada a sério e acordou 1h depois onde? Na praia... Uma chamada Riviera de São Lourenço. Sol lindo, céu azul, praia vazia, areia fina, água gelada, ondas medianas, caldos, roupa molhada, hora perdida...

É, a Cidade que Nunca Para na verdade vive parada no meio dos congestionamentos infinitos e, nessa ai, a trupe foi pega desprevenida. Totalmente... Levou muito tempo para voltarem, todos sem celular ou sem bateria, a hora do café da manhã já havia passado há algum tempo, muitos as procuravam. E o chefe?... Melhor nem comentar.

Bom, pelo que sei no final tudo deu certo! O leilão valeu a pena, a emoção de saírem escondidas valeu a pena, a balada valeu a pena, a conta alta valeu a pena, a praia valeu a pena, enfim! Peripécias sempre valem a pena..... Mas, pelo que consta, pode dar um pouco de medo...

The end (pelo menos por enquanto).

5 Comentários:

Às 19 de março de 2010 às 03:30 , Blogger Deise Anne disse...

Tem um selinho pra você lá no blog.
Passa lá pra pegar.
Beijo

 
Às 19 de março de 2010 às 12:48 , Blogger Unknown disse...

Como assim praia em São Paulo guria?As seis da manhã?
Acho que vc. errou até de cidade hehehe.

 
Às 20 de março de 2010 às 00:06 , Blogger C. Lisdália disse...

Vc n ta entendendo, Chicuta.... Nós pegamos a estrada mesmo! aiuhauihaihaiu

 
Às 20 de março de 2010 às 01:20 , Blogger Isabela Lennon disse...

São Paulo é a cidade que amo, haha, justamente por nuunca parar!!

E peripécias com certeza sempre valem a pena!

Adorei seu blog.

 
Às 20 de março de 2010 às 11:51 , Blogger Vanessa Souza disse...

Tudo vale a pena, dizia Pessoa.

 

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